Resenha: Fahrenheit 451, Ray Bradbury

Sei que vocês podem não achar que uma resenha seguida da outra é muito legal, mas eu estou com algumas atrasadas, então...
Infelizmente Fahrenheit 451 foi uma decepção épica.

Guy Montag vive em uma sociedade distópica em que os bombeiros trocaram de função: agora eles não apagam o fogo e sim, queimam os livros proibidos (que são todos e qualquer um). Em um dia em que Montag está indo para o posto de bombeiros, já que ele é um, conhece uma garotinha que parece meio louca e é muito questionadora, chamada Clarisse. Pode não parecer, mas ela é importante na história.

Quando os serviços de Montag são necessários, uma coisa “inimaginável” acontece: Guy Montag esconde um livro.

Agora, a minha opinião: não gostei do livro. No começo, eu achei que a leitura iria fluir e eu acabei me decepcionando bastante. Sobre a escrita do autor; é meio confusa e poética, o que eu não gostei. Na verdade todo o livro é confuso. As metáforas, em alguns casos, não foram bem sucedidas, ficaram sem nexo. Provavelmente, a única coisa que eu gostei do livro foram as críticas a Segunda Guerra Mundial.

Mas não deixe de ler o livro só porque a minha resenha não foi positiva. Leia e tire suas próprias conclusões.
Curiosidade: Fahrenheit 451 é o posto de ebulição dos livros. Para um livro queimar é preciso atingir este ponto, equivalente a 233 graus C.